Na Terça-Feira, dia 29, às 21H30, haverá uma celebração Penitencial, seguida de confissões individuais.  

SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO PENITENCIAL
O Sacramento da Reconciliação Penitencial, também chamado da Penitência ou da Confissão, foi instituído por Jesus Cristo, no dia em que, após a Sua ressurreição, apareceu aos seus discípulos e disse-lhes: «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos»(Jo 20, 21-23).
Ao dar aos Apóstolos e aos seus sucessores o poder de perdoar os pecados, o nosso Salvador instituiu na sua Igreja o sacramento da Reconciliação Penitencial, para que os fiéis pudessem alcançar o perdão dos seus pecados, regressar à comunhão com Deus e retomar a graça baptismal.
Por isso, o Sacramento da Reconciliação Penitencial é um encontro com Cristo Redentor, um Cristo que cura, ressuscita e santifica, e que continua hoje a proclamar: “Filho, os teus pecados estão perdoados” (Mc 2,5); “A tua fé te salvou, vai em Paz” (Lc 7,50); “Também Eu não te condeno. Vai e de agora em diante não tornes a pecar” (Jo 8,11).
O encontro com Cristo dá-se através do ministério da Igreja, mas é o próprio Cristo que perdoa os pecados e faz participar o homem dos frutos da redenção Pascal. O ministro deste sacramento, o sacerdote, é sinal e instrumento do amor misericordioso de Deus e actua “in persona Christi”.
Aproximar-se do Sacramento de Reconciliação Penitencial é reconhecer a nossa condição de pecadores e fazer a experiência do amor misericordioso de Deus.
“Com convicção, ponhamos novamente no centro o Sacramento da Reconciliação, porque permite tocar sensivelmente a grandeza da misericórdia. Será, para cada penitente, fonte de verdadeira paz interior” (Papa Francisco)