Um Deus pequenino para beijar
É uma particularíssima história de vocação aquela que hoje evocamos, nesta Oitava do Natal. Por um momento podemos erguer os olhos desta página e recriar com a vista a memória da dulcíssima cena da “Anunciação” que o Beato Angélico pintou no convento florentino de S. Marcos. Ou deixar que nos ouvidos fluam as linhas melódicas do “Ave Maria” de Schubert ou do “Otelo” de Verdi.
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