RITO DA COMUNHÃO AOS DOENTES

Este rito breve destina-se a ser usado quando a comunhão é dada a vários doentes. Podem juntar-se, se for conveniente, outros elementos do rito ordinário.

O ministro recita a antífona:

Ó sagrado Banquete em que se recebe Cristo e se comemora a sua Paixão, em que a alma se enche de graça e nos é dado o penhor da futura glória. Como é suave, Senhor, o vosso Espírito! Para nos mostrar a vossa bondade, destes-nos um pão deli- cioso descido do Céu que sacia de bens os famintos e deixa os ricos de mãos vazias.

Então, o ministro, acompanhado, se possível, por alguma pessoa com uma vela, dirige-se aos doentes e diz, quer a todos os doentes que se encontram na mesma sala, quer a cada um dos que vão comungar:

Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E o que vai comungar acrescenta:

Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

E recebe a comunhão segundo o modo habitual. O rito termina com esta oração, que se pode rezar quer na igreja ou capela, quer no quarto.

Oremos. Senhor, Pai Santo, Deus eterno e omnipotente, nós Vos pedimos, cheios de confiança, que o Santíssimo Corpo (Santíssimo Sangue) de nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que este nosso irmão doente recebeu, seja remédio de vida eterna para o seu corpo e para a sua alma. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Todos respondem:

Amém.