Intenção
Rezemos para que os doentes na fase terminal das suas vidas, e as suas famílias, recebam sempre os cuidados e o acompanhamento necessários, tanto do ponto de vista médico como humano.
Atitudes:
ACOMPANHAR – “À volta da pessoa doente é preciso criar uma verdadeira plataforma humana de relações que, ao mesmo tempo que fomentam a atenção médica, se abram à esperança, especialmente nas situações limite em que a dor física vai acompanhada por desamparo emotivo e angústia espiritual”. (Papa Francisco)
Que gesto podes fazer para acompanhar, com a tua presença ou com a tua oração, algum doente que se prepara para partir?
CUIDAR DA FRAGILIDADE – “Quando a doença bate à porta da nossa vida, desperta em nós a necessidade de ter perto alguém que nos olhe nos olhos, que nos dê a mão, que manifeste a sua ternura e cuide de nós, como o Bom Samaritano da parábola evangélica”. (Papa Francisco)
Pede a Jesus o seu coração compassivo e manifesta a tua ternura a quem precise.
ACOLHER A VULNERABILIDADE – “Quem tem um coração compassivo comove-se e envolve-se, detém-se e ocupa-se do que acontece”. (Papa Francisco)
Não passes ao lado, envolve-te com o que necessita do teu acolhimento e da tua consolação.
ESTAR PRESENTE E DISPONÍVEL – “Penso em como funcionam bem as unidades de cuidados paliativos, onde os doentes terminais são acompanhados com um apoio médico, psicológico e espiritual qualificado, para que possam viver com dignidade, confortados pela proximidade dos seus entes queridos” … (Papa Francisco) Pensa como podes envolver-te com alguma situação de cuidados para doentes terminais.
ABRIR À ESPERANÇA – “Santa Teresa de Calcutá, que viveu o estilo da proximidade e do partilhar, preservando até ao final o reconhecimento e o respeito da dignidade humana e tornando mais humano o morrer, dizia: «Quem, no caminho da vida, acendeu nem que seja somente uma luz na hora escura de alguém, não viveu em vão»”. (Papa Francisco)
Sê tu mesmo uma centelha de esperança para quem sofre.